Não, não fiquei pela Furadouro beach!
Só não me apetece escrever por agora!
=/
Um beijinho e até já!
Boas escritas minhas queridas!
segunda-feira, 31 de maio de 2010
sábado, 22 de maio de 2010
Terapia Portuguesa para o Verão.
Hoje não são os dias em que mais gosto de futebol. Já houve alturas em que este desporto me fascinava mais. Contudo, gosto daquilo que o futebol nos dá.
Não das coisas que o campeonato nacional nos dá, gosto do que a seleção nacional nos dá. Não traz muitos títulos, nem grandes prémios. Mas consegue, durante aquelas semanas de campeonato, por toda a gente a cantar a uma só voz. Traz uma força, ânimo e esperança que Portugal há muito tempo não tinha. Falo isto, baseando-me no que aconteceu em 2004. Era rara a casa que não tinha a bandeira à janela, as principais praças enchiam com pessoas a ver o jogo nos ecrãs gigantes. Sim, trocava-se o conforto do sofá em casa, por uma tarde a esturricar ao sol para estar TODA A GENTE JUNTA. Eu arrepio-me a pensar nessas alturas em que se cantava "A Portuguesa" e se gritava GOLO a uma só voz.
Repetiu-se em 2006 e 2008, não com tanto enfase talvez, mas ainda assim nota-se uma certa alegria no ar quando as nossas cores estão a ser envergadas em outros países. Por 1 mês (ou tanto tempo quanto a seleção se aguenta nos campeonatos), por 1h:30, por 120 minutos, até aos penalties...Por esse espaço de tempo, portugal esquece a crise, esquece as tristezas qeu todos os dias se veêm no telejornal, esquece o desemprego...Por esse espaço de tempo, deixamos de olhar para o nosso umbigo e gritamos "golo", "chuta", "vai", "corre", "oh pah falhaste isso?", para quem quer qeu seja que está ao nosso lado. Até sem medo de dar um abraço se a alegria for suficiente para isso.
Bem ou mal, por esse espaço de tempo, Portugal está em terapia e descansa dos tormentos pelos quais temos andado a passar.
É por isso, só por isso apetece-me que seja sempre altura de Euro ou Mundial!
Força à seleção (lol) e ...eu vou comprar uma vuvuzela!
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Sou...
“Sou uma céptica que crê em tudo, uma desiludida cheia de ilusões,uma revoltada que aceita, sorridente, todo o mal da vida, uma indiferente a transbordar de ternura.
Grave e metódica até à mania, atenta a todas as subtilezas dum raciocínio claro e lúcido, não deixo, no entanto, de ser uma espécie de D. Quixote fêmea a combater moinhos de vento, quimérica e fantástica, sempre enganada e sempre a pedir novas mentiras à vida, num dom de mim própria que não acaba, que não desfalece, que não cansa!”
Florbela Espanca
Grave e metódica até à mania, atenta a todas as subtilezas dum raciocínio claro e lúcido, não deixo, no entanto, de ser uma espécie de D. Quixote fêmea a combater moinhos de vento, quimérica e fantástica, sempre enganada e sempre a pedir novas mentiras à vida, num dom de mim própria que não acaba, que não desfalece, que não cansa!”
Florbela Espanca
sábado, 8 de maio de 2010
sábado, 1 de maio de 2010
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